quarta-feira, 21 de julho de 2010

Segundo módulo enfocou diagnósticos de projetos


Antes de se pensar em elaborar um projeto é preciso saber delimitar o foco, ou seja, o objetivo do seu trabalho. Para saber delimitar o foco é preciso conhecer sua comunidade. Quanto mais próximo das necessidades e anseios da sua comunidade um projeto estiver mais chances ele terá de ser bem elaborado. Esta foi uma das tônicas do segundo módulo do Curso de Formação de Gestores e Gestoras Indígenas do Mato Grosso, realizado no Centro de Tecnologias Alternativas – CTA, em Pontes e Lacerda, a 450 km de /Cuiabá, entre os dias 14 e 28 de março.
O módulo sobre Diagnóstico geral de projetos foi ministrado pela professora Dagmar Cremer, consultora especialista em Metodologias do Trabalho Comunitário. Dagmar mostrou, por meio de diversas dinâmicas, as principais ferramentas para identificação e análise dos problemas e aspirações das comunidades para a priorização de projetos. Por meio dessas ferramentas os cursistas conseguem detectar em suas comunidades quais são suas potencialidades e quais são os verdadeiros desafios a serem vencidos com um projeto. O módulo mostrou também que existem diferentes oportunidades de captação de recursos, sendo que a elaboração de projetos é apenas uma delas.

Uma das ferramentas exploradas no segundo módulo do curso foi o Diagnóstico Rápido Participativo, também conhecido como DRP, que tem como objetivo de obter rapidamente novas informações e de formular hipóteses sobre a vida das pessoas e da comunidade. Geralmente os Diagnósticos Rápido Participativo são realizados quando há conflitos entre grupos sociais, durante uma pesquisa ou avaliação.

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